Postagens populares

17/10/2012

A FONTE É JESUS!

INTRO: Assim como a criança suga para sorver o leite materno e a mama produz o leite à medida que é sugado, o crente não pode ser leviano na busca de Deus.
Assim como as plantas que vivem mais de um ano no deserto do Saara são obrigadas a ter raízes   muito compridas para colher a  umidade nas profundezas do subsolo, o crente precisa se adaptar até descobrir e explorar os veios cheios de água viva para se manter vivo e vigoroso.

Esse é o segredo da folha sempre verde, da árvore carregada de frutos e da vida em abundância
 (Jo.10.10). A nossa comunhão com o Pai nos levam obrigatoriamente para junto das águas, e o resto é conseqüência natural dessa proximidade.

Gn 49.22  “José é um ramo frutífero, ramo frutífero junto à fonte ; seus galhos se estendem sobre o muro.”
Mesmo vendido pelos irmãos como escravo aos ismaelitas, mesmo caluniado pela mulher de Potifar, mesmo jogado numa masmorra por um crime que não cometeu, mesmo esquecido pelo copeiro-chefe de Faraó, mesmo em tempos de vacas magras, os braços de José foram feitos ativos pelas mãos do Poderoso de Jacó, que o abençoou com as bênçãos dos altos céus.
A explicação do sucesso contínuo de José em qualquer circunstância foi anotada pelo próprio pai, José é um ramo frutífero junto à fonte.

Sl 1.3 “Ele é como árvore plantada junto a corrente de águas ,que, no devido tempo, dá o seu fruto, e cuja folhagem não murcha; e tudo quanto ele faz será bem-sucedido.”
Este texto se aplica a qualquer pessoa que, além de não participar da impiedade, se deleita em meditar de dia e de noite na lei do Senhor. O sucesso é inevitável!!!...

Sl 23.2 — “Ele me faz repousar em pastos verdejantes. Leva-me para junto das águas de descanso refrigera-me....O cuidado é do próprio Deus, do próprio Pastor. Ele quer abastecer a ovelha e renovar as suas forças e o seu entusiasmo com a proximidade das águas.

Is 44.3, 4 — “Derramarei água sobre o sedento, e torrentes sobre a terra seca; derramarei o meu Espírito sobre a tua posteridade, e a minha bênção sobre os teus descendentes; e brotarão como a erva, como salgueiros junto às correntes das águas. ” A comparação com os salgueiros é oportuna, pois eles cresciam, floresciam e formavam moitas sempre perto das águas (Lv 23.40; Sl 137.1, 2; Ez 17.5).

Jr 17.7, 8 — “Bendito o homem que confia no Senhor, e cuja esperança é o Senhor. Porque ele é como a árvore plantada junto às águas , que estende as suas raízes para o ribeiro e não receia quando vem o calor, mas a sua folha fica verde; e no ano da sequidão não se perturba nem deixa de dar fruto.”
Os contratempos, a adversidade e as mudanças de situação não são suficientes para interromper a produção de frutos nem para secar as folhas verdes da árvore, graças ao fato de estar plantada junto às águas.
Não se deve pensar que a vizinhança das águas se destina apenas a nos alimentar e nos fazer crescer espiritualmente. O propósito de qualquer crescimento e sucesso está sempre ligado ao desempenho da glória de Deus. É da vontade soberana de Deus que usemos estas águas também para nos tornar rios de águas vivas a correr pelas regiões áridas do mundo e pelos desertos alheios: “Rios de água da vida vão jorrar do coração de quem crê em mim” (Jo 7.38)

De  Jerusalém  ao Mar Morto   (Ez.47.1-12). Na visão de Ezequiel, as águas nascem debaixo da entrada do Templo, vão se engrossando, seguem para o oriente, atravessam o deserto da Judéia e deságuam no Mar Morto.Ao subir o rio de volta a Jerusalém, o profeta encontra tudo modificado.
Ao longo das margens do rio havia árvores frutíferas de todo tipo e carregadas de frutos o ano todo, além de todo tipo de animais e de peixes.

Por causa deste mesmo rio que vem do Templo, a água salgada do Mar Morto vira doce e o mar se enche de peixes e de pescadores como no Mar Mediterrâneo. De Jerusalém para o Mar Morto e para o Mar Mediterrâneo .

“Naquele dia também sucederá que correrão de Jerusalém águas  vivas, metade delas para o mar  oriental, e a outra metade até ao mar ocidental; no verão e no inverno sucederá isto” (Zc 14.8).

Agora as águas vivas de Jerusalém não correm apenas para a direção do nascente do sol, mas também para a direção oposta, o poente do sol, até o Mediterrâneo. Uma vez derramadas no Mediterrâneo, que não é um mar fechado como o Mar Morto, a água viva se espalha por todos os oceanos do mundo, ligados entre si, cumprindo assim o propósito missionário de Deus.

Vida fora da fonte é como o mar morto. Tudo o que faz Torna-se evento e não movimento. Fica só na euforia, na excitação, na festa, na busca de sinais e prodígios, na superficialidade.
Cedo há de dissipar-se, não se mantém, não sobrevive ao tempo, não tem como sustentar-se, passado o impacto inicial. Nem sempre produz santidade de vida, nem sempre mexe com o caráter do crente, nem sempre elimina certos defeitos   de  comportamento,  nem sempre provoca renúncias corajosas e definitivas.

Jesus é a fonte, sua palavra o alimento “Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que
procede da boca de Deus” (Mt 4.4, citando Dt 8.3).Ela gera conhecimento, fé, convicção e esperança. Ela promove comunhão com Deus e comunhão com os homens. Ela produz conforto em meio a lágrimas e angústias. Ela repreende e corrige, “a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra” (2 Tm 3.17). Ela serve de ponto de apoio em situações adversas: “Sobre a tua palavra lançarei as redes” (Lc 5.5).

 Ela exerce influência poderosa nas tomadas de decisão.Ela se acomoda nos porões do subconsciente e forma uma bagagem de valor inestimável, que aflora naturalmente nos momentos mais necessários.

Para que esse enorme volume de riqueza se torne seu, é necessário “comer” a Palavra de Deus, à semelhança de Ezequiel, que encheu as suas entranhas do rolo de um livro (Ez 2.8-3.3). Basta comer. O resto é com Deus. A ingestão da Sagrada Escritura depende de você. Trata-se de um exercício voluntário, consciente e pessoal.

Uma vez ingerida, a Palavra que sai da boca de Deus é como a chuva e a neve que descem dos
céus “e para lá não tornam, sem que primeiro reguem a terra e a fecundem e a façam brotar, para dar semente ao semeador e pão ao que come”. A Palavra de Deus não volta para Ele vazia, mas fará o que lhe apraz, e prosperará naquilo para que Ele a designou (Is 55.10, 11).
A Palavra se cumpre no tempo determinado por Deus, e cabe a nós saber esperar com paciência no Senhor, para que a vejamos se realizar!!!...

COPIE E DIVULGUE MEU BLOG..."MULHERES EXCELENTES"...pra.bethyblogspot.com!!!